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Meu primeiro acampamento

Por: Filipe Vieira Fernandes
21/11/2017

Acampar para muitos é sinônimo de desconforto na hora de dormir (nunca será como nossa cama), é banheiro precário (se tiver um), é alimentação simples (galera já pensa logo no miojo), mas para os amantes de camping, carregar sua casa nas costas e montar onde quiser tem outros significados, como o de realizar o sonho de ter uma casa (nem que seja por um dia) na areia da praia ou no alto da montanha, de ter o contato íntimo com a natureza, o compartilhamento entre os aventureiros, e dos aventureiros com a comunidade local.

Acampar se trata de uma imersão, se trata de viver, de experimentar, de conhecer, de explorar, de sentir, e não somente passar por um lugar, fazendo com que sua relação com bens materiais e imateriais não sejam as mesmas.

Quando estamos acampando, os pequenos detalhes e ações do dia a dia tem outro valor, como, por exemplo, passar um café, dividir um pacote de biscoito, conhecer o vizinho da barraca ao lado, fazer um rango simples mas com sabor inigualável, chover e não entrar água na sua “casa”, olhar pela janela e ver a paisagem.

 

 

A ECOVALETUR tem diversos roteiros com acampamento, e oferece toda estrutura necessária, seja para quem nunca acampou até aquela já experiente, que tem seus próprios equipamentos.
Estes são roteiros de 2 ou 3 dias, que podem ser uma travessia onde se carrega sua “casa” nas costas, como a Travessia da Ponta da Joatinga, ou roteiros sem trilha ou com logística mais elaborada, onde disponibilizamos, levamos e até montamos o equipamento, além de fornecer toda infraestrutura de apoio e alimentação, como os campings na Pedra da Macela, Saco do Mamanguá ou na Praia Cairuçu das Pedras.

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Filipe Vieira Fernandes
Mineiro criado no Vale do Paraíba, é montanhista há mais de 18 anos, mestre em Políticas Públicas e especialista em mapas, é pesquisador do IBGE na região há mais de 16 anos e diretor da Ecovaletur.

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